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Relatório Anual 2013

 
 

Quem somos

Além das operações ferroviárias, a ALL atua na logística de contêineres; no transporte rodoviário; e na extração, logística e comercialização do minério de ferro.

ALL Operações Ferroviárias

ALL Operações Ferroviárias integra a ALL Holding (América Latina Logística S.A.), a maior empresa independente de logística da América Latina. Criada em 1997 para atuar na Malha Sul do país, com a concessão da Rede Ferroviária Federal (RFFSA), a companhia vem expandindo sua atuação no setor de logística nacional. Atualmente, sua operação conecta regiões responsáveis por mais de 80% do PIB nacional e quatro portos, por onde é exportada a maior parte dos grãos produzidos no Brasil e destinados ao mercado externo.

Com sede em Curitiba (PR), opera no Brasil em quatro concessões (ALL Malha Sul S.A., ALL Malha Oeste S.A., ALL Malha Paulista S.A. e ALL Malha Norte S.A.), que totalizam aproximadamente 13 mil km de ferrovias, o equivalente a 45% de toda a malha ferroviária do país. A estrutura operacional inclui ainda 12 unidades de produção com postos de manutenção de vagões e locomotivas e postos de abastecimento em seis estados – Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. Entre os principais produtos transportados pela companhia estão commodities agrícolas (como milho, soja, farelo de soja e açúcar) e produtos industrializados. Esse segundo mercado é composto de dois segmentos:

  • Produtos puramente ferroviários: combustíveis, óleo vegetal e materiais para a construção civil. Esses tipos de cargas são tradicionalmente transportados por ferrovia no Brasil, mesmo antes do processo de privatização. A grande participação da ALL nesse segmento faz com que os resultados alcançados pela empresa estejam atrelados ao desempenho do mercado.
  • Produtos intermodais: incluem cargas que não têm histórico de utilização do transporte ferroviário no Brasil, mas que passaram a adotar o modal em função das melhorias realizadas nessas operações ao longo dos últimos anos. São elas: madeira, papel e celulose, produtos siderúrgicos, alimentos e contêineres.

No fim de 2013, a ALL operava uma frota de cerca de mil locomotivas e 28 mil vagões e gerava 12 mil empregos, em 150 cidades brasileiras. Para garantir que o desenvolvimento profissional de seus colaboradores esteja em linha com os serviços de qualidade e alta tecnologia que oferece ao mercado, a própria companhia capacita seu público interno por meio de uma universidade corporativa, a UniALL. Desde que a UniALL foi criada, em 2010, mais de 15 mil colaboradores já passaram pelas capacitações técnicas desenvolvidas pela instituição.

Entre as principais mudanças ocorridas na estrutura da companhia em 2013 está o encerramento das operações na Argentina (leia mais em Desempenho econômico).

Além das operações ferroviárias, a ALL atua em outras três frentes de negócios: a Brado Logística, que atua no mercado de contêineres; a Ritmo Logística, empresa dedicada ao transporte rodoviário; e a Vetria Mineração, projeto que pretende desenvolver uma solução integrada para extração, logística e comercialização do minério de ferro da região de Corumbá (MS) com destino ao Porto de Santos. Somadas, as operações do Grupo ALL geraram, em 2013, uma receita líquida de R$ 3,6 bilhões, valor 9,2% superior ao alcançado em 2012 (leia mais em Outros negócios).

Prêmios e reconhecimentos
  • Prêmio da revista Carta Capital: Empresa Mais Admirada do Brasil no segmento Logística
  • Prêmio Melhores e Maiores Exame: Melhor Empresa do Segmento Ferroviário de Carga
  • Prêmio Consumidor Moderno de Excelência em Serviços ao Cliente: Melhor Empresa na categoria Logística
  • Prêmio Top Employers: reconhecimento às práticas de gestão de pessoas e desenvolvimento de carreira
  • Prêmio Chico Mendes de Responsabilidade Socioambiental, outorgado pelo Instituto Chico Mendes
  • IR Global Rankings: ALL foi destaque nas categorias Relatório Anual Online e Divulgação de Informações Financeiras
Ferrovias da ALL no Brasil

Nossas operações

 

Evolução: da privatização aos dias atuais

Desde que iniciou as operações, a ALL já investiu R$ 12,5 bilhões em melhorias. No consolidado das malhas Sul, Oeste e Paulista, o volume de recursos destinados pela ALL foi 120% maior do que o projetado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Social (BNDES) em 1997, nas análises que nortearam o valor de leilão das malhas.

Os investimentos se refletiram em aspectos como a ampliação da frota e o aumento da produtividade e da segurança ferroviária. Os principais resultados alcançados nos últimos anos são destacados a seguir.

Outros negócios

Brado Logística

Criada em dezembro de 2010, a Brado é resultado de uma associação entre a ALL – que detém 62,22% de seu capital –, a Standard Logística e recursos do Fundo de Investimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FI-FGTS). É a primeira empresa brasileira totalmente dedicada a prestar serviços de logística intermodal de contêineres, concentrando-se em transporte ferroviário, armazenagem e operação de terminais. Voltada ao setor varejista, a Brado oferece ao mercado um novo modelo para a logística de contêineres: reúne a carga em terminais intermodais e faz o transporte por ferrovias, o que torna possível reduzir os custos e atender às necessidades específicas de cada cliente. Entre as principais vantagens competitivas do negócio estão:

  • Transporte de longa distância por via férrea: a integração da flexibilidade do modal rodoviário ao menor custo de transporte do modal ferroviário é um diferencial oferecido ao cliente. Ele é garantido por meio de investimentos em terminais intermodais no interior e da expansão da capacidade ferroviária da ALL.
  • Prestação de serviços e armazenagem no interior: a Brado oferece uma alternativa à logística de contêineres no porto, onde os espaços são mais caros e escassos. Entre os serviços disponibilizados pela empresa estão a armazenagem multitemperada (congelada, resfriada, climatizada e seca), a ova e desova de contêineres e o gerenciamento administrativo.
  • Maior produtividade na utilização dos contêineres: com sua base de terminais no interior, a Brado garante mais eficiência à logística de contêineres. Mais próximos das regiões produtoras e consumidoras do que os portos, os terminais da Brado recebem e expedem contêineres carregados em ambos os sentidos, aumentando a produtividade dos contêineres.

As operações da Brado estão divididas entre as quatro regiões em que a empresa atua. São elas: ligação de Mato Grosso e São Paulo ao Porto de Santos; Mercosul (que conecta São Paulo ao sul do país e à Argentina por meio de um terminal intermodal em Uruguaiana – RS); Paraná (que vai do interior desse estado aos portos de Paranaguá e São Francisco do Sul); e Rio Grande (regiões produtoras do Rio Grande do Sul ao Porto de Rio Grande).

Embora ainda seja pequeno no Brasil, o mercado de transporte de contêineres por ferrovia apresenta grande potencial. A Brado estima que mais de 2,6 milhões de contêineres por ano possam ser captados nas regiões de atuação da empresa.

Em 2013, o volume transportado pela companhia – medido em quantidade de contêineres transportados – cresceu 23,7% em relação ao ano anterior. A receita líquida da companhia aumentou 18,8% no ano e atingiu R$ 276,3 milhões. O Ebitda da empresa foi de R$ 55 milhões, registrando uma ampliação de 30,8% em relação ao ano anterior.

A Brado Logística aumentou seu volume de contêineres transportados em 23,7% e seu Ebitda em 30,8%. O bom desempenho é resultado principalmente da adição de locomotivas e vagões durante o ano de 2013, de maneira a sustentar o crescimento da companhia.

No terceiro trimestre de 2013, a Brado realizou uma capitalização de R$ 400 milhões por meio do aporte de capital pelo Fundo de Investimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FI-FGTS). Em consequência da capitalização, a ALL passou a deter 62,2% do capital da Brado, ante prévios 80%. Os recursos resultantes da capitalização estão sendo investidos principalmente em infraestrutura de transporte e ativos intermodais, como material rodante, terminais e via permanente, e está de acordo com o plano da Brado de investir R$ 1 bilhão nos primeiros cinco anos de operação.

Ritmo Logística

A empresa presta serviços de transporte rodoviário, atuando em duas unidades de negócio: a Unidade Intermodal e a Unidade de Serviços Dedicados. A Unidade Intermodal tem como estratégia atuar nos trechos rodoviários que ligam fábricas, portos e armazéns até os terminais de transbordo das ferrovias, atendendo um mercado com volume estimado em mais de 40 milhões de toneladas anuais. Controlada pela ALL Logística, que detém 65% de seu capital, a empresa foi criada em julho de 2011 a partir da fusão da Unidade de Serviços Rodoviários da ALL com as operações rodoviárias da Ouro Verde Transporte e Locação.

A unidade de Serviços Dedicados presta serviços customizados para três segmentos do mercado: setor automotivo (transporte de autopeças); segmento de cargas em geral (papel e celulose, produtos químicos e bens de consumo); e ativos especializados (como gases industriais, bebidas e vidros industriais). Já a Unidade Intermodal atua principalmente no mercado agrícola e com outros clientes cujos produtos têm as ferrovias da ALL como origem ou destino.

Em 2013, o volume transportado pela Ritmo aumentou 5,7%, impulsionado pelos negócios da Unidade Intermodal. O Ebitda da companhia caiu 4,1% no ano, principalmente em decorrência da queda de tarifa e de um desempenho prejudicado no último trimestre do ano.

Vetria Mineração

A empresa Vetria foi criada a partir da parceria entre a ALL S.A. – com 50,4% de participação na sociedade –, a Triunfo e a Vetorial Mineração. Para iniciar as operações, depende ainda da conclusão de algumas pesquisas e etapas. Seu objetivo é desenvolver uma solução integrada para extração, logística e comercialização do minério de ferro extraído do Maciço de Urucum, na região de Corumbá (MS). A área tem grande potencial produtivo, mas carece de condições logísticas. A Vetria contará com um sistema integrado com mina própria em Corumbá, logística ferroviária por meio de um contrato operacional de longo prazo com a ALL Operações Ferroviárias e um terminal portuário privado em Santos (SP) para exportação do minério.

A capacidade de produção e exportação anual prevista pela empresa é de 27,5 milhões de toneladas de minério de ferro de alta qualidade. Os investimentos estimados para viabilizar a operação somam cerca de R$ 11,5 bilhões e preveem a expansão da mina, a recuperação e ampliação da capacidade da ferrovia e a construção do terminal portuário em Santos (SP). Essas obras estão sujeitas à captação de recursos no mercado financeiro ou por meio de algum parceiro estratégico, sem qualquer garantia ou obrigação de financiamento por parte dos acionistas da empresa.

Em 2013, a Vetria avançou no desenvolvimento de seu projeto integrado de mina, porto e ferrovia. A primeira fase da certificação da mina foi concluída no primeiro trimestre do ano e estimou que a Vetria possui cerca de 10 bilhões de toneladas de recursos minerais inferidos, corrigindo uma estimativa inicial de 1 bilhão, com um teor médio de ferro de 46%.

No mesmo ano, duas condições essenciais à efetividade do projeto da Vetria foram alcançadas: em fevereiro, o Conselho de Defesa Nacional autorizou a transferência dos direitos minerários da Vetorial Mineração S.A. para a Vetria e, em novembro, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais (Ibama) emitiu a licença ambiental prévia do terreno da Vetria no Porto de Santos. A companhia agora está envolvida no processo de requisição da Licença de Instalação no Ibama para construção e exploração de sua instalação portuária, na modalidade de terminal de uso privativo, cuja emissão está prevista para 2014.

Para mais informações sobre essa operação, consulte www.vetria.com.br.

Principais acontecimentos de 2013

ALL Operações Ferroviárias

Resultados econômicos

Apesar de marcado por diversas restrições operacionais nos portos em que a ALL Operações Ferroviárias atua, o ano de 2013 trouxe saldo positivo aos principais indicadores econômico-financeiros da companhia. A receita líquida foi 8,9% superior à de 2012; no mesmo período, o Ebitda cresceu 8,1%, e o lucro líquido, 1,3%.* No consolidado do Grupo ALL, a receita líquida foi de R$ 3,6 bilhões, valor 9,2% superior ao alcançado em 2012. O Ebitda cresceu 8,4%, e o lucro líquido, 3,5%*. (leia mais em Operações na Argentina).

* quando excluídos os efeitos do encerramento das operações na Argentina.

Duplicação da Malha Paulista (ferrovia Campinas-Santos)

Durante o ano de 2013, a ALL manteve-se focada no avanço da duplicação do trecho Campinas-Santos (parte da Malha Paulista). Em março de 2014, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais (Ibama) emitiu a Licença de Instalação para realizar as obras dos subtrechos Embu-Guaçu a Evangelista de Souza e Paratinga a Perequê. A duplicação é uma das prioridades no planejamento estratégico da empresa. Depois de concluída, ampliará estruturalmente a capacidade do principal corredor de exportação de commodities agrícolas do país — por onde passa em torno de 60% de todo o volume movimentado pela empresa. O corredor liga os estados do Mato Grosso e de São Paulo ao Porto de Santos, contribuindo de forma significativa para tornar a cadeia logística brasileira mais competitiva. O investimento permitirá à ALL aumentar a produtividade do seu trecho ferroviário mais denso atualmente e mais do que duplicar a capacidade de transporte no trecho duplicado. As obras nos subtrechos de Embu-Guaçu a Evangelista de Souza e de Paratinga a Perequê, nos quais a Licença de Instalação ainda era pendente antes de março de 2014, estão em curso e devem ser concluídas no primeiro trimestre de 2015 (leia mais em Duplicação da Malha Paulista).

Início da operação do Complexo de Rondonópolis

Com um investimento próprio de R$ 880 milhões, a ALL inaugurou o maior complexo intermodal da América Latina, em setembro de 2013. Um dos mais importantes empreendimentos ferroviários realizados por uma empresa privada no país, o projeto aproxima a ferrovia da fronteira agrícola do Brasil e amplia a capacidade de escoamento de produtos agrícolas do Centro-Oeste até o Porto de Santos, principal corredor brasileiro exportador de grãos. A obra, iniciada em 2009, contempla um complexo intermodal e uma extensão de 260 quilômetros de trilhos na Malha Norte em direção à região produtora de commodities agrícolas no estado do Mato Grosso (leia mais em Complexo Intermodal Rondonópolis).

Relacionamento com clientes

Merece destaque o projeto realizado em parceria com a Eldorado Brasil para realizar a logística de saída da fábrica de celulose da empresa em Três Lagoas (MS). A fábrica atingiu sua capacidade plena no final de 2013, e a previsão é que sejam transportadas anualmente cerca de 800 mil toneladas de celulose. O projeto absorveu investimentos da ordem de R$ 300 milhões em material rodante, melhoria da via e construção de terminais de transbordo em Aparecida do Taboado (MS) e Santos (SP) (leia mais em Projeto Eldorado).

Assinatura de contrato com o BNDES

Em maio de 2013, a ALL celebrou contratos de financiamento com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), mediante abertura de linhas de crédito em benefício da companhia. As linhas de crédito de todos os contratos somam R$ 1,7 bilhão, ao custo de TJLP + 1,4% ao ano e com prazo de pagamento de oito anos (com um ano de carência), e compreenderão os investimentos realizados no período entre 2013 e 2015.

A concessão dessas linhas de crédito é destinada ao financiamento de 80% dos investimentos da companhia em suas operações ferroviárias, incluindo via permanente, material rodante (locomotivas e vagões), tecnologia da informação, tecnologia operacional, terminais e investimentos de caráter social na área de influência da ferrovia.

Encerramento das operações na Argentina

No dia 5 de junho de 2013, o governo argentino rescindiu as concessões da ALL no país. Conforme previamente informado ao mercado pela ALL, a companhia estava planejando descontinuar suas operações na Argentina, tendo em vista o cenário político e econômico local. A ALL Argentina tornou-se, ao longo dos anos, pouco representativa nos resultados consolidados da companhia, demandando foco desproporcional por parte da sua administração (leia mais em Operações na Argentina).

ALL e Rumo: proposta de fusão

No dia 24 de fevereiro de 2014, a ALL recebeu uma proposta da Rumo Logística Operadora Multimodal S.A. com o objetivo de combinar suas atividades com as da ALL, mediante a incorporação das ações de emissão da ALL pela Rumo. Com a consumação da incorporação, os acionistas da ALL passarão a deter 63,5% da nova companhia e os acionistas da Rumo passarão a deter 36,5% da nova companhia. Os acionistas de ambas as companhias aprovaram, no dia 8 de maio de 2014, a combinação das atividades da ALL e da Rumo. Para a consumação da proposta, ainda está prevista a necessidade de aprovação prévia por terceiros, como é o caso do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). A combinação das atividades da ALL com a Rumo, atual cliente da companhia, trará importantes sinergias para a nova empresa por meio de ganhos de produtividade na integração ferrovia e porto, disponibilidade de ativos e seleção das cargas transportadas mais rentáveis para a companhia (leia mais em ALL e Rumo: Proposta de fusão).

Outros negócios

Avanços da Vetria

Vetria avançou no desenvolvimento de seu projeto integrado de mina, ferrovia e porto. A primeira fase da certificação da mina foi concluída no primeiro trimestre do ano e teve como um dos resultados a reavaliação da estimativa de recursos minerais da mina de 1 bilhão para 10 bilhões de toneladas, com um teor médio de ferro de 46%. Em paralelo, a empresa obteve também a licença ambiental prévia emitida pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais (Ibama) referente ao terminal de uso privativo (TUP), que tem capacidade estática de 2 milhões de toneladas para escoar o minério de ferro produzido pela Vetria. Esse é um importante passo para o desenvolvimento do projeto.

Capitalização da Brado

Em julho de 2013, a capitalização da Brado foi oficialmente aprovada, sem restrições, pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). Esse foi o último passo para a conclusão do acordo e para o aporte de capital de R$ 400 milhões pelo Fundo de Investimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FI-FGTS). Em consequência da capitalização, a ALL passou a deter 62,2% do capital da companhia, comparado aos 80% anteriores. A Brado Logística desenvolve serviços de logística intermodal de contêineres, concentrando-se em transporte ferroviário, armazenagem, operação de terminais e outros serviços de logística.