Meio ambiente e ecoeficiência Na operação:
gestão ambiental

A TDB tem o compromisso de alcançar níveis de excelência ambiental em suas fábricas no Brasil. No ano fiscal 2015/2016, as unidades de São Bernardo do Campo, Sorocaba e Indaiatuba mantiveram sua certificação na norma ISO 14001, que atesta o atendimento a elevados requisitos de gestão.

A atuação no setor automotivo expõe a companhia a impactos expressivos em aspectos como consumo de energia e emissões de gases de efeito estufa – tanto nas operações fabris como na logística e no próprio uso dos veículos –, além da geração de resíduos, das emissões de compostos orgânicos voláteis (VOC, na sigla em inglês) e do consumo de água e materiais de embalagens.

Painel de indicadores

Selecione entre Resultados (2014/15) ou Metas (2016/17), e depois escolha um dos itens CO2, Água, Resíduos ou VOC) para saber mais sobre nossos indicadores em ecoeficiência

R$ 7,8 MILHÕESfoi o total investido pela TDB, em 2015, em proteção ambiental em suas operações. Mesmo com aumento do volume de produção, foi possível reduzir custos com disposição de resíduos, com o controle de sua geração – o que explica a queda no investimento.

Investimento e gastos em proteção ambiental G4-EN31

2013

2014

2015

Custos de disposição de resíduos, tratamento
de emissões e de mitigação

4.466.929,77

4.647.719,05

4.607.272,26

Custos de prevenção e gestão ambiental

1.213.458,51

5.384.810,14

3.190.515,87

Total

5.680.388,28

10.032.529,19

7.797.788,13

Economia de baixo carbono

O controle de emissões de gases de efeito estufa na produção e na logística têm sido uma das prioridades da companhia, resultando em eficiência energética e na aquisição de energia de fontes renováveis.

Nos processos produtivos, as emissões por unidade produzida são um importante indicador, que registra histórico de redução nos últimos anos, mesmo com o aumento de produção propiciado pela planta de Sorocaba (inaugurada em 2012), pela implantação do terceiro turno em São Bernardo do Campo, em 2015, e pelo início das operações de Porto Feliz.

No ano fiscal 2015/2016, a TDB emitiu 65,4 kg de CO2 por veículo produzido – queda significativa em relação aos 81,16 kg de CO2/veículo do período anterior. O consumo total de energia nas plantas industriais, por sua vez, foi de 508.108 GJ, patamar inferior ao ano fiscal 2014/2015 (529.507 GJ), mesmo com aumento de produção.

Para além da redução do uso da energia, a Toyota tem apostado na aquisição de recursos de fonte renovável em todas as fábricas atualmente em operação.

Intensidade de emissões (kg de CO2 por veículo produzido)G4-EN18

2013 93,6

2014 81,16

2015 65,4

Consumo de energia G4-EN3, G4-EN4

2013

2014

2015

TDB

(GJ/Veículo)

TDB

(GJ/Veículo)

TDB

(GJ/Veículo)

Gás Natural

210.587,91

1,5 GJ

219.371,95

1,3 GJ

212.038,39

1,21 GJ

GLP

12.351,30

,09 GJ

14.521,98

,09 GJ

14.264,45

,08 GJ

Total Escopo 1

222.939,20

1,60

233.893,93

1,39

226.302,83

1,29

Eletricidade*

276.015

1,97 GJ

295.613

1,75 GJ

281.805

1,61

Total Escopo 2

276.015

1,97 GJ

295.613

1,75 GJ

281.805

1,61

*Eletricidade = proveniente de fonte eólica (14%), hidrelétrica (23%) e de biomassa (63%).

Energia economizada* (em GJ) G4-EN6

2013

2014

2015

Melhorias em conservação e eficiência energética

4708,896 GJ

11289,89 GJ

9125 GJ

Redesenho do processo

2024,997 GJ

8,411 GJ

355 GJ

Modernização de equipamentos

4002,302 GJ

305,413 GJ

2422 GJ

Mudança no comportamento dos colaboradores

4110,1 GJ

117,656 GJ

2960 GJ

Total

14846,295 GJ

11721,369 GJ

14862,056 GJ

* Tipos de energia economizada: Gás Natural, GLP e Energia elétrica

Total de redução de emissões
de GEE (em toneladas de CO2) G4-EN19

2013  187,3

2014  282,5

2015* 238,7

* Gás economizado = CO2 (escopo 1 e 2)

Kaizens             G4-EN27, G4-EN19

Emissões

Indaiatuba
Projeto de redução do consumo de gás natural queimado em uma estufa do processo produtivo (P/TC), evitando a emissão de 145,45 tCO2/ano

Sorocaba
Foi possível diminuir o consumo de energia no processo de montagem, com ações de racionalização, totalizando 6,12 tCO2/ano em economia

São Bernardo do Campo
Por meio da redução da periodicidade de abastecimento das empilhadeiras, foi possível alcançar uma economia de 7.438,32 kg CO2/ano

Emissões na logística: novo modelo, nova operação

G4-EN19, G4-EN27

A busca por melhorias nos processos de distribuição tem sido adotada como prioridade pela companhia com controles específicos de cada etapa do processo logístico, incluindo a distribuição de produtos acabados (incluindo o fluxo de importação, como no caso da Hilux e da SW4) e a logística de componentes da produção e peças de reposição. Hoje, a principal preocupação é reduzir as emissões na distribuição, responsáveis por 75% do impacto em 2015 (veja gráficos).

No ano fiscal, o principal destaque nesse quesito foi a inauguração do novo centro de distribuição de Suape, no município de Cabo de Santo Agostinho (PE). Com o propósito de diminuir o impacto ambiental da logística e, ao mesmo tempo, reforçar a presença da TDB na região, o projeto teve investimento de R$ 2,4 milhões e é capaz de gerar uma redução de custos de até R$ 51 milhões por ano, por meio da centralização do transporte de veículos importados da Argentina e de unidades produzidas nas fábricas de São Paulo até Suape.

No caso dos veículos importados, o transporte passa a ser feito por meio marítimo entre a Argentina e o porto de Suape, alcançando uma redução de 1.600 toneladas de CO2 por ano em emissões do transporte antes feito por caminhões. Também contribui para esse indicador a melhoria na distribuição dos veículos fabricados em Sorocaba e Indaiatuba.

24%menos emissões por conta do centro de distribuição de Suape, o equivalente a

1.600 toneladas de CO2/ano a menos na atmosfera; esse valor é o mesmo do sequestro de carbono propiciado por

142 mil árvores o equivalente a uma floresta que ocuparia área de 2 mil campos de futebol

Emissões na logística (ano fiscal 2015/2016) - em mil toneladas/ano

Emissões por etapa do processo logístico

Orientação para a reciclagem

A busca por um modelo próximo da circularidade é o grande desafio ambiental da Toyota nas frentes de água, resíduos sólidos e efluentes. Do consumo de recursos na produção ao uso de materiais em embalagens e peças de reposição, são monitorados diversos indicadores – destaques para a destinação de praticamente 100% dos resíduos sólidos gerados nas fábricas para reciclagem e a redução gradativa do consumo de água por unidade produzida.

No pilar de resíduos, foram gerados 9,41 kg por unidade produzida no ano fiscal – a planta de maior impacto, nesse sentido, é Indaiatuba, onde é realizada a fabricação do Corolla. O total de resíduos teve diminuição, tanto no indicador bruto de resíduos não perigosos em toneladas quanto no indicador relacionado à produção.

Com relação ao consumo de água, a intensidade foi de 1,67 metros cúbicos para cada unidade fabricada. No período, diversos kaizens foram responsáveis por economizar 25 mil m³ de recurso hídrico ao longo do ano fiscal, resultando em um consumo total de água de 291.871 m³, abaixo, inclusive, dos níveis de 2013 (veja quadro).

Quanto à geração de efluentes, a TDB atende aos requisitos do Decreto 8.468/76, que define que os efluentes de qualquer fonte poluidora somente poderão ser lançados em sistema público de esgoto após tratamento adequado. O descarte total no ano foi de 183.505,7 m³, após tratamento físico-químico nas unidades industriais.

Kaizens G4-EN10, G4-EN27

Resíduos

Sorocaba

A TDB implementou o reúso de agua de chuva nos banheiros da produção; também adotou a utilização de água de condensado dos compressores nas torres de resfriamento da funilaria e da caldeira.

250 m3/ano é o total de água de reúso adotada na unidade

Foi alterada a frequência de limpeza em dois dos tanques water rinse.

2.904 m3/ano é a economia esperada

Projeto de tratamento biológico nas caixas de gordura do restaurante, evitando

60.000 kg/ano de resíduos gerados

São Bernardo do Campo

Por meio do aumento do set point, foi reduzido o consumo de água em torres de resfriamento.

230 m3/ano é a economia total

Projeto de redução do peso no descarte de filtros-bolsa.

33 kg em economia anual

Indaiatuba

Medidas para redução do consumo de água no processo de pintura.

1.037 m3/ano a menos de uso de água

Foi adotada uma bolsa de pré-filtro de borra de tinta, separando o resíduo da água no processo produtivo.

17.035,36 kg/ano em redução nos resíduos

Resíduos não perigosos (em toneladas) G4-EN23

2013

2014

2015

Compostagem

405,6 t

391,8 t

409, t

Reciclagem*

25.735, t

28.279,5 t

24.505,1 t

Aterro sanitário

204,9 t

218, t

232,2 t

Tratamento de fossa, caixa de gordura, lavagens
de toalhas industriais

88,3 t

501,2 t

450,9 t

Total

26.613,9 t

29.348,4 t

25.562,2 t

* Reciclagem: sucata e madeira.
** Resíduos dispostos diretamente pela TDB ou por terceiros.

Resíduos perigosos (em toneladas) G4-EN23

2013

2014

2015

Recuperação*

157,7 t

223,6 t

311,1 t

Coprocessamento

1.213,3 t

1.185,3 t

1.118,8 t

Incineração ambulatorial

2 t

2 t

2 t

Reciclagem (tintas, solventes, óleos lubrificantes, etc.)

236,5 t

212,6 t

207,3 t

Total

1.578,7 t

1.600,7 t

1.613,8 t

* Recuperação: lâmpadas e tambores.
** Resíduos dispostos diretamente pela TDB ou por terceiros.

Total de água retirada por fonte G4-EN8

2013

2014

2015*

Água subterrânea

164.907 m³

162.776 m³

175.051 m³

Concessionária/empresa de abastecimento

169.718 m³

187.276 m³

116.820 m³

Total

 334.625 m³

 350.052 m³

 291.871 m³

* Diversas medidas contribuíram para as reduções, como a instalação de hidrômetros (com o controle do consumo foi possível identificar os pontos de melhoria), a otimização de consumo de água de enxágue e a alteração de frequência de limpeza em tanques (Sorocaba); a redução de consumo em torres de resfriamento, o uso de mictórios secos e o conserto de vazamentos (São Bernardo do Campo); e ações de reaproveitamento, automatização, diminuição do consumo de água potável em sanitários e melhorias nos processos produtivos (Indaiatuba). Confira mais detalhes nos kaizens em destaque.

Descarte de efluentes por unidade* G4-EN22

2013

2014

2015

Efluente gerado no processo (IDT)

82.777, m³

87.743, m³

94.126, m³

Efluente gerado no processo (SBC)

8.652,4 m³

7.535, m³

6.358,7 m³

Efluente gerado no processo (SOR)

110.844, m³

116.774, m³

83.021, m³

Total

202.273,4 m³

212.052, m³

183.505,7 m³

*Descarte realizado na rede pública após tratamento e não reutilizado por outra organização.

Em harmonia com a natureza

A mitigação dos impactos associados às mudanças climáticas é outro pilar de atenção da TDB. Nos processos de produção, dois aspectos são tidos como prioritários: o controle da emissão de compostos orgânicos voláteis (VOC) e a conscientização de fornecedores sobre substâncias proibidas na composição de peças e itens de reposição. Também são tratados os aspectos de biodiversidade e modernização tecnológica aplicada aos processos produtivos nas plantas brasileiras.

Nos processos de pintura, a Toyota vem investindo em tecnologias para minimizar a emissão de VOC, compostos de substâncias que, quando emitidas, podem piorar a qualidade atmosférica. No caso da planta de Sorocaba, por exemplo, foi adotada a substituição da tinta à base de solvente (thinner) por uma à base de água.

23,86 GRAMAS POR M² DE ÁREA DO VEÍCULO foi a emissão de VOC consolidada das fábricas de Sorocaba e Indaiatuba no ano fiscal 2015/2016

Kaizens             G4-EN27

Compostos orgânicos voláteis

IndaiatubaPor meio de um projeto de ajuste no consumo de thinner de purga dos robôs da área de pintura, foi possível reduzir as emissões de VOCs em 1,2 grama por metro quadrado de área pintada do veículo.

Mudanças climáticas: visão de oportunidade   G4-EC2, G4-EN6

As mudanças climáticas, de forma direta e indireta, podem impactar a estratégia e o futuro do negócio da Toyota e do setor automotivo como um todo. Por esse motivo, a companhia inclui o assunto em seu planejamento estratégico, enxergando, por exemplo, a adoção da tecnologia híbrida como uma importante oportunidade de expansão das atividades e de reforço da reputação empresarial.

Com relação aos riscos, questões como cenários de estiagem e estresse hídrico ligados a mudanças no clima são questões que potencialmente afetam a perenidade das atividades. Em 2015, um tema relevante foi o aumento do custo de energia elétrica (R$/MWh), que causou aumento do custo de fabricação do veículo Toyota.

Como consequência, foram implantadas várias ações de melhoria contínua, com foco na redução de consumo de energia. A companhia teve um consumo total reduzido em 4% em relação ao ano fiscal de 2014. Adicionalmente, houve influência da produção 5% maior no período, o que resulta, no ano fiscal de 2015, em um consumo de energia por veículo 9% menor do que o apurado no ano fiscal de 2014.

Projetos de restauração e conservação de habitats em 2015   G4-EN13

Área/Projeto

Tamanho (hectares)

Localização

Situação

Aprovação de especialistas externos

Parcerias para a realização dos projetos

Área Verde

79,03 ha

Toyota Sorocaba
Condicionante exigida na Licença de Operação

Finalizado

O projeto de Área Verde foi aprovado pelo órgão ambiental (Cetesb). O relatório final de reflorestamento foi protocolado no final de 2014. Ainda não obtivemos avaliação externa.

Biométrica
Edson Banach ME

Manejo e Conservação da Fauna

10 ha

Toyota Sorocaba
Condicionante exigida na Licença de Operação

Finalizado

O Projeto de Manejo e Conservação da Fauna foi aprovado pelo órgão ambiental (Cetesb) e anualmente são protocolados relatórios dos monitoramentos de fauna, ictiofauna e limnológico.
O monitoramento encerrou-se em dezembro de 2015.

Biométrica

Monitoramento da Vegetação

79,03 ha

Toyota Sorocaba
Condicionante da Licença

Em andamento

O projeto de Monitoramento de Vegetação, tem duração de 3 anos. Sendo o primeiro ano realizado em 2015/2016. É realizado a cada 6 meses, em que é avaliado o desenvolvimento da vegetação. O monitoramento de 2016/2017 já está em andamento.
São protocolados na Cetesb relatórios anuais do Monitoramento.  

Edson Banach ME

Projeto Morizukuri - Cinturão Verde Toyota Sorocaba

5,57 ha
167.482 mudas plantadas

Projeto Voluntário da Toyota para preservação ambiental. Reflorestamento e resgate da fauna

Em andamento: Falta plantio de 33.500 mudas para conclusão do projeto.
Prazo não definido

O projeto é aprovado pela TMC - Matriz

UFSCar
Edson Banach ME

Conclusão da restauração florestal do Parque da Biodiversidade

62,5 ha

Compensação Ambiental da Toyota de Sorocaba Condicionante exigida na Licença de Operação (End.: Avenida Itavuvu, número 11.500 - Sorocaba - SP)

Finalizado

O Projeto foi finalizado e os relatórios bimestrais aprovados pela Secretaria de Meio Ambiente de Sorocaba.

Biométrica
Edson Banach ME

Gerenciamento ambiental: por fábricas + eficientes   G4-EN27

No início da década de 2010, a Toyota Motor Corporation desenvolveu o modelo ecofactory como um caminho a ser seguido em todas as novas instalações inauguradas ao redor do mundo. Além disso, as diretrizes passaram a ser requisitos para a intervenção e as obras em antigas fábricas, garantindo operações com menor uso de recursos naturais, mais tecnologias de produção e medidas específicas para aprimorar o relacionamento com comunidades de entorno e o meio ambiente.

No ano fiscal 2015/2016, foram iniciadas as discussões para implantação, em solo nacional, do conceito eco-company – que abrange não só as operações diretas, mas todo o ciclo de vida dos produtos e serviços Toyota e o relacionamento da companhia com a cadeia de valor. A ideia é que, juntas, a eficiência operacional e a excelência em cadeia permitam à companhia concretizar as metas previstas no Desafio Ambiental Toyota 2050.

Sorocaba: primeira ecofactory do País

No Brasil, a primeira unidade a adotar esse modelo foi a planta de Sorocaba – dotada de tecnologias como a pintura à base de água; a instalação de áreas verdes de alto desempenho, com a implantação de cinturão verde ao redor da fábrica no conceito morizukuri (fazer floresta, em tradução livre para o português); e o uso de tecnologias construtivas e soluções energéticas e hídricas de menor impacto.

+ DE 134 MIL MUDAS plantadas

14% MENOS CONSUMO de água (2012-2015)

São Bernardo: de cara nova

O mesmo princípio de eficiência foi adotado no projeto SBC Reborn – que contempla uma série de investimentos na planta de São Bernardo do Campo, a mais antiga do País em atividade, responsável pela produção de peças e, desde 2015, sede oficial da Toyota no Brasil.

Com R$ 19 milhões em investimentos em sua primeira fase e mais R$ 48 milhões previstos até o fim de 2016, o SBC Reborn preparou o complexo industrial de 1.400 colaboradores para inaugurar um terceiro turno de produção, receber as atividades administrativas e corporativas e abrigar um centro de memória e o primeiro centro de pesquisa da Toyota na América Latina (leia mais em Nos produtos: inovação tecnológica).

O projeto de revitalização incluiu o plantio de 281 mudas de árvores nativas, que oferecem abrigo à fauna local e permitem o sequestro de carbono, e a adoção de métodos construtivos mais eficientes – como vidros “Low-E”, com maior isolamento térmico e melhor aproveitamento da luz natural, reúso de material de construção, tintas termoisolantes nos telhados e aquisição de 100% de energia de fontes renováveis. Outras ações relevantes em implantação são o uso de água 100% reciclada (meta para 2018) e a reutilização de água da chuva.

100% DE ENERGIA de fontes renováveis

5% MENOS CONSUMO de energia em relação ao ano fiscal 2012

Porto Feliz: ganhos da construção à operação

Concebida no conceito ecofactory, a nova planta de motores de Porto Feliz foi inaugurada em 2016 obedecendo uma série de requisitos socioambientais. Entre eles, estão a adoção de areia inorgânica, em substituição à tradicional – que gera resíduos capazes de causar maior dano ambiental; a eliminação de fornos rotativos, mais intensivos no uso de energia; o sistema de produção compacto, com as três etapas do processo ocorrendo em um único prédio; a adoção de energia solar para a iluminação de espaços externos; e o plantio de 35 mil mudas de árvores no entorno da unidade.

Com relação ao consumo de energia e água, a fábrica preparou-se para obter um desempenho ambiental de referência entre as afiliadas Toyota que fabricam motores. O processo de fundição possui tecnologias e processos inovadores, capazes de minimizar a geração de resíduos e efluentes.

35 MIL MUDAS plantadas