Apresentação

Um panorama de 2017

A responsabilidade corporativa e a sustentabilidade são partes importantes da estratégia e da história da Volkswagen no Brasil, assim como o compromisso com a transparência. Baseada nesses princípios, a sexta edição do Anuário de Responsabilidade Corporativa da Volkswagen do Brasil detalha as principais conquistas e os principais obstáculos enfrentados em 2017 nos aspectos financeiro, operacional, socioambiental, de governança e de gestão.

O Anuário de Responsabilidade Corporativa é uma importante ferramenta de prestação de contas à sociedade e aos parceiros da companhia. Esse é o sexto ano da publicação que, alinhada à Matriz, segue as diretrizes da Global Reporting Initiative (GRI) – padrão mais utilizado no mundo para o relato da sustentabilidade. A Volkswagen do Brasil adota a nova versão da GRI, a Standards, de acordo com as Normas GRI: Opção Essencial. Isso significa que a empresa responde às principais informações relacionadas a cada um dos seus temas prioritários (também chamados de temas materiais, leia mais abaixo) entre 1º de janeiro e 31 de dezembro de 2017. [GRI 102-50, 102-52, 102-54]

Coordenado pelo departamento de Sustentabilidade, o Anuário é o resultado de um amplo trabalho em equipe, que contou com a colaboração das áreas de Assuntos Corporativos e Relações com a Imprensa, Assuntos Governamentais, Assuntos Jurídicos, Desenvolvimento do Produto, Finanças e Estratégia Corporativa, Governança, Riscos & Compliance, Operações– incluindo as gerências das plantas industriais de São Bernardo do Campo, Taubaté e São Carlos, em São Paulo, e São José dos Pinhais, no Paraná –, Qualidade Assegurada, Recursos Humanos, Suprimentos e Vendas & Marketing, além da Fundação Volkswagen.

As informações e indicadores de desempenho têm foco na operação do Brasil, mas, para fins de contextualização, quando necessário, é apresentada a estrutura da Volkswagen Região América do Sul (Região SAM), que inclui 29 países da América do Sul, da América Central e do Caribe.

Para esclarecer eventuais dúvidas sobre este anuário, envie um e-mail para: [email protected]. [GRI 102-53]

Para ler

A distribuição do conteúdo do Anuário foi inspirada nos pilares da estratégia da Volkswagen do Brasil. Além disso, há capítulos com o breve perfil da empresa e uma seção que descreve a própria estratégia. Dois novos pilares foram inseridos na estratégia da companhia em 2017: Digitalização e Conectividade e Novos Negócios, que, como questões transversais em todo o negócio, aparecem também representados ao longo de todo o Anuário.

Confira os pilares da Estratégia da Volkswagen do Brasil:

* Temas associados aos demais pilares da estratégia e que, por isso, aparecem distribuídos nos demais capítulos do relatório.

Matriz de materialidade
[GRI 102-46, 102-47, 103-1, 102-48, 102-40, 102-42,102-43, 102-44]

Em 2017, a Volkswagen do Brasil atualizou a sua matriz de materialidade por meio de uma ampla consulta aos públicos com os quais se relaciona (empresas do setor automobilístico, clientes, representantes do governo, de entidades de classe e de organizações não governamentais, fornecedores, concessionários, colaboradores, sindicatos e comunidades do entorno).

Esse processo incluiu a análise de documentos estratégicos da empresa e setoriais, entrevistas com especialistas externos, representantes do poder público e da sociedade civil e com executivos da Volkswagen do Brasil. Uma consulta on-line também gerou mais de 1,7 mil retornos do público externo e interno da empresa.

O conteúdo presente no Anuário de Responsabilidade Corporativa 2017 reflete os temas mais relevantes que surgiram desse processo, também chamados de temas materiais, e estão sinalizados ao longo dos capítulos.

Os principais temas da matriz de materialidade são:

  • Satisfação dos clientes
  • Conduta ética e transparente
  • Segurança e qualidade dos veículos
  • Pesquisa e inovação
  • Geração de emprego e renda
  • Desenvolvimento de capital humano
  • Saúde e segurança dos empregados
  • Mobilidade
  • Cadeia de fornecimento sustentável
  • Emissões no uso dos produtos
  • Ecoeficiência operacional