O combate ao furto de madeira é um dos desafios constantes na atividade florestal do país. Entre 2011 e 2013, a Fibria obteve 95% de redução da madeira desviada, mantendo-se estável também no ano seguinte. Em 2015, porém, o roubo voltou a crescer – atingiu 82 mil m³, um aumento de quatro vezes em relação a 2014, motivado pela recessão econômica brasileira e pela crise hídrica que prejudicou a agricultura familiar, principalmente no norte do Espírito Santo e no sul da Bahia.
Atentos aos dois problemas, que não cederam em 2016, intensificamos ações de segurança patrimonial, apoiadas por órgãos públicos. Com essa medida, e a realização de mais projetos de transformação social nas comunidades vizinhas às nossas operações no Espírito Santo, o furto de madeira registrado é de 66 mil, 20% menor do que no ano anterior.
A maior perda de matéria-prima segue sendo no norte do Espírito Santo (90% da madeira furtada), onde estamos aumentando as ações, em parceria com as instituições oficiais, e revendo a estratégia de relacionamento e investimento social no território.
VOLUME DE MADEIRA FURTADA (EM M³)
