Cadeia de Valor

Restauração

Entremeadas às plantações, num sistema de mosaicos, estão 364 mil hectares destinados à conservação. São áreas nas quais atuamos por meio de nosso programa de restauração da vegetação nativa, com proteção às Áreas de Alto Valor de Conservação (AAVCs), identificadas por seus atributos de diversidade de espécies, manutenção de ecossistemas ameaçados, serviços ambientais e necessidades e valores para as comunidades.

Esses ambientes ricos em fauna e flora ajudam a proteger os eucaliptos, as nascentes e a biodiversidade, provendo uma série de serviços ecossistêmicos, como o sequestro e estoque de carbono, a proteção do solo e da água e a ciclagem de nutrientes – serviços ecossistêmicos realizados pelos eucaliptos e pelas áreas naturais.  

Até 2025, duas de nossas Metas de Longo Prazo estão diretamente ligadas a esses aspectos e ao combate às adversidades causadas pelas mudanças climáticas:

  • restaurar 40 mil hectares do total de nossas áreas. Em 2016, incorporamos e iniciamos o processo de restauração em mais 2.808 hectares. Entre 2012 e 2016, totalizamos 22.524 hectares, ou seja, 56% da meta;

  • atingir um saldo positivo de carbono de 11 milhões de toneladas de CO2 equivalente, entre emissões e remoções anuais de gases de efeito estufa. Atualmente, a Fibria registra um saldo de 10,8 milhões de carbono. Por meio da fotossíntese, as florestas são meios naturais de estocagem de gás carbônico e liberação de oxigênio para a atmosfera.

Área degradada, antes das atividades de restauração, na Bahia.<br>Foto: acervo Fibria.Área degradada, antes das atividades de restauração, na Bahia.
Foto: acervo Fibria.
Paisagem após atividade de restauração em área na Bahia.<br>Foto: acervo Fibria.Paisagem após atividade de restauração em área na Bahia.
Foto: acervo Fibria.

Leia artigo em inglês “New generation plantations: towards sustainable intensification”, de Luis Neves Silva, da WWF International.