A gestão de saúde, segurança e meio ambiente no Projeto Horizonte 2 obedece às mesmas diretrizes da Fibria. O desafio, em Três Lagoas (MS), é garantir o nosso padrão para um contingente, ao longo de todas as etapas da obra, de aproximadamente 40 mil pessoas – considerando toda a cadeia de fornecedores/executores do projeto. Para essa finalidade, constituímos um time de 52 profissionais, entre engenheiros de segurança, médicos do trabalho, técnicos em segurança, enfermeiros, técnicos em enfermagem, técnicos em meio ambiente e equipe administrativa.

Os resultados mostram a efetividade das medidas:

  • o Projeto Horizonte 2, até a última medição, em dezembro de 2016, registrava uma taxa de frequência de 5,82 acidentes reportáveis para cada milhão de horas-homem-trabalhadas (HHT). De acordo com o benchmarking de indicadores de segurança realizado pela OSHA-USA* para projetos que associam construção civil e eletromecânica pesadas e que envolvam acima de mil operários no canteiro de obras, o índice médio da taxa de frequência de acidentes reportáveis das empresas americanas estaria na casa de 7 acidentes para cada milhão de horas-homem-trabalhadas (HHT), ou seja, um desempenho pior do que o obtido pela Fibria em Três Lagoas (MS);
  • se considerarmos somente a taxa de frequência de acidentes com afastamento para o mesmo período, o índice do Projeto Horizonte 2 seria de 0,37 acidentes para cada milhão de horas-homem-trabalhadas (HHT).

* OSHA-USA – Occupational Safety and Health Administration, agência federal dos EUA para a gestão de segurança e saúde.
Fonte: benchmarking da OSHA-USA para indicadores de segurança.
Indicadores calculados por 200.000 HHT.

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acidentes reportáveis (taxa de frequência de 5,82 acidentes reportáveis) – de acordo com os cálculos da OSHA-USA, obras acima mil operários, a taxa de frequência média das empresas americanas é de a 7 acidentes para cada milhão de horas-homem-trabalhadas, HHT.