Estratégia e gestão

Governança e gestão

Governança e gestão

A gestão do negócio da Volkswagen do Brasil fica a cargo do Comex (Comitê Executivo), que é permanentemente assessorado por uma equipe multidisciplinar. Em 2016, com a estruturação da Região SAM, teve início o processo de integração das esferas de governança e gestão.

[GRI G4-7, GRI G4-34 e GRI G4-EC6]

A Volkswagen do Brasil é uma sociedade limitada, subsidiária do Grupo Volkswagen, com atuação independente e autônoma. O objetivo da administração é assegurar o cumprimento da estratégia e o bom desempenho do negócio a partir dos mais altos padrões de ética e integridade.

A gestão fica a cargo do Comitê Executivo (Comex), que se reúne semanalmente. O comitê é formado por 12 membros e não há nenhum conselheiro independente. Além do presidente, fazem parte do órgão sete vice-presidentes e quatro diretores, sendo 11 homens e 1 mulher. Do total, 50% são brasileiros (clique aqui para conferir o organograma). Os executivos são escolhidos pela Matriz em parceria com a área da empresa de Recursos Humanos local, priorizando-se sempre a alocação de profissionais que já integram o quadro funcional da empresa, desde que as competências e o perfil requisitados pelo cargo sejam preenchidos. Os executivos exercem as respectivas funções sem mandato estabelecido.

A estrutura de governança da empresa conta, ainda, com fóruns que apoiam o Comex na condução do negócio. Com periodicidade semanal, cada fórum trata de um tema específico: gestão de pessoas, desempenho financeiro, conduta e ética, posicionamento de mercado e preços e ações promocionais, entre outros. Para garantir agilidade na execução das decisões e alinhamento entre todo o time, os executivos têm a responsabilidade de desdobrar as questões discutidas para os demais membros de suas equipes.

Comitê Executivo Volkswagen do Brasil1

1 Composição vigente em dezembro de 2017.
2 Além de Vice-presidente de Vendas e Marketing, ele é o Primeiro Vice-presidente Executivo da Volkswagen para a Região América do Sul (SAM).

A caminho da integração [GRI G4-13]

Com a regionalização da marca Volkswagen, que congregou as subsidiárias do grupo em cinco grandes blocos, teve início, ainda em 2016, o processo de integração das estruturas de gestão e governança da chamada Região SAM, que engloba 29 países da América do Sul e da América Central e Caribe. No fim do ano, foi definido o Comitê Executivo responsável por todas as atividades da marca na Região SAM, formado por nove membros, incluindo o presidente, seis executivos que passaram a acumular as funções SAM e Brasil, além do primeiro vice-presidente executivo da Volkswagen para a Região América do Sul (SAM) e também vice-presidente de Vendas & Marketing Região América do Sul (SAM) e do presidente da Volkswagen Argentina. (clique aqui para ver o organograma).

O Comex foi a primeira esfera a concluir a integração, seguida pela área de Vendas & Marketing. As demais áreas irão trabalhar na integração ao longo de 2017. A mudança visa descentralizar as decisões da Matriz, fortalecer as competências regionais e fazer com que os times de Brasil, Argentina e dos demais países atuem de modo cada vez mais integrado, trazendo agilidade à gestão e bons resultados para o negócio.

Comitê Executivo Região SAM (Américas do Sul, Central e Caribe)1

1 Composição vigente em dezembro de 2017.
2 Vice-presidência estruturada ao final de 2016.
3 Além de Vice-presidente de Vendas e Marketing, ele é o Primeiro Vice-presidente Executivo da Volkswagen para a Região América do Sul (SAM).

Visão, Valores e Cultura Corporativa [GRI G4-56]

Visão

Um time: 1º lugar!

Valores

Excelência

Respeito

Um time

Cultura Corporativa

Somos uma empresa fascinante e responsável, focada em ofertar produtos que encantem o cliente. Trabalhamos com excelência, respeito e como um time, para a conquista de grandes resultados.

Diretrizes e Princípios [GRI G4-15 e GRI G4-56]

Além da Visão, Valores e Cultura Corporativa, a companhia pauta suas atividades em uma série de compromissos internos e externos, como:

Internos

Código de Conduta do Grupo Volkswagen (leia mais em Nossa Imagem)

Carta Social Volkswagen – Declaração sobre direitos sociais e relações industriais na Volkswagen

Carta das Relações Laborais – Compromisso Volkswagen com os direitos e princípios sociais e de representatividade

Externos

Declarações da Organização Internacional do Trabalho (OIT)

Diretrizes e convenções da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE)

Pactos Empresarial pela Integridade e Contra a Corrupção – Empresa Limpa

Evolução do gerenciamento de riscos
[GRI G4-2 e GRI G4-EC2]

O gerenciamento de riscos na Volkswagen do Brasil conta com um processo já consolidado, cujo guardião é o departamento de Governança, Riscos e Compliance (GRC), que disponibiliza as adequadas ferramentas e metodologias às demais áreas da empresa.

Os riscos mapeados pela empresa são classificados entre operacionais (aqueles identificados e mitigados pelas próprias áreas de negócio, com o apoio do GRC) e estratégicos (diretamente acompanhados pela alta liderança da empresa no Brasil e que também podem ser comunicados à Matriz). Os riscos estratégicos são atualizados anualmente pela área de Governança, Riscos e Compliance.

Com o propósito de evoluir continuamente e dar agilidade ao processo de gestão de riscos, a empresa passou a acompanhar também os chamados riscos táticos, que são os cinco principais temas levados para a avaliação do Comitê Executivo a cada trimestre.

Exemplos dos riscos identificados e gerenciados pela empresa são:

  • Instabilidade da cadeia de fornecedores e consequente vulnerabilidade da empresa quanto à escassez de insumos;
  • Impactos das mudanças climáticas e regulações governamentais relacionadas aos níveis de emissões veiculares e dos processos industriais;
  • Perdas de market share;
  • Violações às leis de livre concorrência;
  • Exposição cambial;
  • Greves e paralisações de empregados;
  • Instabilidade do cenário político no Brasil e na Região SAM;
  • Qualidade do produto, segurança veicular e recalls.

Em um sistema dinâmico, um risco pode ser identificado primeiramente como operacional, mas ganhar proporções que o levem a ser classificado como estratégico. Por isso, o acompanhamento é constante. O trabalho contribui para que, simultaneamente ao processo de mitigação, a empresa também seja capaz de identificar eventuais oportunidades decorrentes do gerenciamento desses temas críticos. Todos os riscos mapeados em 2016 pela Volkswagen do Brasil tinham contramedidas ou planos de ação estabelecidos.